segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A BÍBLIA E O ARMINIANISMO - PARTE 2



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Patrik começa a utilizar outros textos que, aparentemente, contradizem a “predestinação” calvinista. Antes de interpretar os textos usados por ele devo fazer uma observação. Quando ele diz que “A Bíblia também afirma...” ele parece mostrar que os calvinistas negligenciaram estes versículos. Em outras palavras, é como se ele estivesse dizendo: “Os calvinistas falam isto com a Bíblia, mas nós também falamos isto com Ela...” e assim ele revela que também é simpatizante do RELATIVISMO TEOLÓGICO (Cada um tem sua própria interpretação da Bíblia e nenhuma contradiz a outra, ou seja, TODAS estão certas! É só uma questão de ponto de vista...) Mas, se é só uma questão de ponto de vista, COMO SABEREMOS A VERDADE? QUAL POSIÇÃO É VERDADEIRA? E a desculpa geralmente dada é: “As coisas encobertas pertencem à Deus...” (Dt: 29.29). Entretanto, isto não foi encoberto, está na Bíblia, e se está revelado lá, pode ser desvendado!


Usaremos o princípio da ANALOGIA DA FÉ (As Escrituras interpretam as próprias Escrituras). Infelizmente, este é o princípio tão negligenciado pelas seitas, que o Patrik e eu tanto odiamos, já que suas doutrinas não advêm da Verdade, que é (Toda) a Palavra de Deus (Jo: 17.17). Mas, analisemos os textos utilizados pelo irmão “Arminiano” para analisar se esta posição também é bíblica:

1) “...é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1ª Timóteo 2:4)

Vejamos: Se Deus estivesse realmente ensinando que ele QUER que todos os homens sejam salvos, mas SABE que nem todos serão salvos, o DESEJO de DEUS seria frustrado? Com todo respeito amado irmão, isso FERE diretamente a doutrina da Onipotência de Deus (Ele tem poder para realizar o que desejar) já que ele QUER salvar, mas não PODE fazer isso porque a VONTADE humana é mais forte que o DESEJO de Deus. Para entendermos o texto, faz-se necessário a observação do contexto imediato:

Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por >>TODOS OS HOMENS<<,  pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e honestidade.  Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que >>TODOS OS HOMENS<< sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual se deu a si mesmo em resgate >> POR TODOS<<, para servir de testemunho a seu tempo” (1ª Timóteo 2:1-6)

            Amado irmão, o próprio contexto nos fornece explicação de que “todos” Paulo estava se referindo. Quando o apóstolo ordena a Timóteo que ore por “todos” os homens, ele explica logo depois que todos são estes: “pelos reis, e por todos os que exercem autoridade”. Ao que parece, alguns irmãos na igreja da qual Timóteo pastoreava pareciam odiar as autoridades vigentes, por serem autoridades iníquas. Mas Paulo deixa claro que, até por estes, nós devemos orar. A idéia não é a TOTALIDADE de homens, mas sim a QUALIDADE dos homens a quem DEUS quer salvar: Reis, príncipes, escravos, etc. Então, o desejo de Deus não é frustrado, já que, de fato, homens de todos os tipos são salvos pela sua graça soberana. Este argumento ainda é mais fortalecido quando a mesma palavra grega para TODOS (vs: 6) é repetida em 1ª Tm: 6.10, quando Paulo fala de TODOS OS TIPOS  de males.

2) “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16)

Como mostrado no próprio texto, apenas os que creêm serão salvos. Mas, quem vai crer? No versículo posterior é revelado:

“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que >>O MUNDO FOSSE SALVO POR ELE<<” (vs: 17).

Observe que o “mundo” do vs: 16, são os que iriam crer, os salvos do versículo 17. Ora irmão Patrik, utilizemos a lógica: Se MUNDO aqui fosse considerado como totalidade de pessoas, JESUS veio para que TODOS OS HOMENS fossem salvos por ele? Isso é uma heresia conhecida como UNIVERSALISMO SOTERIOLÓGICO (Todos os homens serão salvos independente do que fizerem). Sabemos que isso é mentira, já que, na última Ceia, Jesus deixou bem claro que ia se entregar para salvar a “muitos” e não a “todos” (Mt: 26.28) . Entretanto, se considerarmos o MUNDO mencionado acima pelo apóstolo como a QUALIDADE dos homens que serão salvos, ou seja, pessoas de todos os tipos, faixas etárias e culturas étnicas, estaremos em harmonia com toda a Escritura, inclusive com o pensamento do apóstolo João:

“Ora, isso não disse ele por si mesmo; mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus havia de morrer pela nação, e não somente pela nação, mas também para congregar num só corpo os filhos de Deus que estão dispersos” (João 11:51-52)

Veja ainda o que Caifás havia dito no versículo anterior: “... vos convém que morra um só homem pelo povo, e que não pereça a nação toda”.

Ou seja, Jesus se entregou não por TODA a nação judaica, mas por TODOS os filhos de Deus, espalhados por TODAS as nações (inclusive a judaica) de TODAS as épocas. São estes os amados de Deus para serem salvos (Rm: 1.7).

3) “E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1ª Jo: 2.2)

Foi o mesmo apóstolo que escreveu esta carta. Então, novamente analisemos sob a mesma ótica: Se João aqui estivesse se referindo a TOTALIDADE de pessoas, por que então não considerar que TODAS as pessoas vão para o céu? No Velho Testamento, a propiciação era oferecida para o ofertante que cria na promessa de redenção providenciada por Deus (cf. Ex: 12.12-13). Se a propiciação de Cristo se direciona a todas as pessoas, então o preço pelo pecado de TODOS está pago! Ou, uma segunda interpretação segundo sua ótica, Jesus teria pago o preço dos pecados de todas as pessoas ainda que, nem todas, se beneficiassem disso? Meu irmão, a Palavra de Deus é clara:

“... [a virgem] dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele salvará >>O SEU POVO DOS SEUS PECADOS<<” (Mt: 1.21).

Não TODOS, mas apenas SEU POVO, espalhado por todos os lugares! (João 10: 16 / Mt: 12.41-42).

Agora, observem o porquê da rejeição de Patrik à doutrina bíblica da PREDESTINAÇÃO SOTERIOLÓGICA:
“Porque não posso e nem consigo ter fé que crianças que ainda não tem noção do certo e errado (do pecado) se perderão por essa não ser predestinada segundo a vontade de Deus”
Primeiro, gostaria de comentar a expressão: “não posso e nem consigo ter fé...” (mencionei isso no blog do Patrik).
Amado irmão, muito cuidado. Quando você faz esta afirmação, está declarando que o conhecimento do Deus Eterno deve se submeter ao conhecimento intelectual pífio e limitado do ser humano. Isso acaba levando à incredulidade do que o próprio Deus ensina em suas escrituras. Um exemplo pernicioso são os testemunhas de Jeová: Eles também não conseguem acreditar em um Deus triúno porque foge a razão da seita, embora TODA a Escritura ensine diferente. Devemos "conseguir" acreditar no que TODA a ESCRITURA ensina e nos submeter ao que foi inspirado por Deus, seja isso FORTE para a nossa intelectualidade ou não.
Segundo, quero salientar a expressão “... crianças que ainda não tem noção do certo e errado (do pecado) se perderão por essa não ser predestinada segundo a vontade de Deus”.
Ao que parece o maior problema do Patrik está em aceitar a Soberania de Deus. Isso porque talvez ele tenha tido contato com algum “ultra-calvinista” extremista ou alguma frustração (como o filho de algum parente próximo que morreu e o indagou sobre a salvação do mesmo). Penso que, ao interpretarmos as Escrituras, devemos tomar cuidado com nossas pressupostos teológicos, pois acabamos manuseando a Bíblia a nosso modo.
Quanto a questão da salvação dos infentes, isso em nada interfere na Soberania de Deus, que não enviou seu filho para salvar apenas crianças (conhecedoras do pecado original, já que nascemos todos em pecado – Salmo 51:5) do inferno, mas pessoas de todas as idades. Em seu blog, Patrik menciona o texto de Lucas 18:16 para defender que todas as crianças serão salvas. A base de seu argumento consiste em que o “Reino de Deus é das crianças por causa da sua inocência”. Analisemos então, o texto mencionado pelo irmão (observe as partes destacadas):

"Jesus, porém, >>CHAMANDO-AS PARA SI<<, disse: Deixai >>VIR A MIM<< as crianças, e não as impeçais, porque >>DAS TAIS<< [que vão até JESUS] é o reino de Deus" (Lc: 18.16)

                Jesus chamou as crianças até ELE! Ele não disse que TODAS serão salvas, mas apenas as crianças que vão até ELE! O texto é claro! Talvez Patrik diga que isso é impossível a uma criança: Ser regenerada por Cristo no ventre materno. Mas a própria Escritura cita um exemplo de que isso é possível para Deus:

"Naqueles dias levantou-se Maria, foi apressadamente à região montanhosa, a uma cidade de Judá, entrou em casa de Zacarias e saudou a Isabel. Ao ouvir Isabel a saudação de Maria, saltou a criancinha no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! E donde me provém isto, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? Pois logo que me soou aos ouvidos a voz da tua saudação, >>A CRIANCINHA SALTOU DE ALEGRIA<< dentro de mim." (Lc: 1.39-44)

                 Se, de fato, TODAS as crianças fossem salvas, então a salvação pela Graça (Ef: 2.8-9) já não seria “pela Graça” e sim “pela idade”. Sendo assim, é melhor fazermos como o Faraó: MATEMOS TODAS AS CRIANÇAS NA INFÂNCIA PARA QUE NÃO PERCAM A SALVAÇÃO!!! Depois, pedimos perdão à Deus... Simples, dá para salvar o mundo inteiro! Na próxima postagem, vou mostrar outros textos utilizados pelo irmão Patrik agora não defendendo a salvação “para todos” mas ensinado que, se Deus é amor, como pode decretar que pessoas vão para o inferno sem ao menos permitir que elas decidam por si?

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Associação ou Religião?



A Maçonaria  é uma  sociedade discreta, ou seja, que trata seus assuntos de forma reservada e que interessa exclusivamente àqueles que dela participam.
Portanto, é uma sociedade fraternal, que admite todo   homem   livre  e  de bons costumes, sem distinção de raça, religião, ideologia política ou posição social. Suas principais exigências são que o candidato a maçom acredite em um princípio criador, tenha boa índole, respeite a família, possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição, aniquilando seus vícios e trabalhando para a constante evolução de suas virtudes.

O nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção". O termo maçom (ou maçon),  provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer “pedreiro”. O termo  maçonaria, portanto, significa, literalmente, associação de pedreiros. Isso porque os Maçons acreditam que são trabalhadores a serviço do Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que é uma foça superior que rege o universo. Por esse motivo utilizam como simbolismo principal o esquadro e o compasso, ferramentas muito utilizadas na arquitetura.

Alguns maçons argumentam que a fraternidade não é uma religião, mas apenas uma associação que visa um bem comum. Entretanto, Rizzardo da Camino, Maçom no 33º grau e membro fundador da Academia Maçônica de Letras, afirma que:

“A maçonaria [...] proclama a existência de Deus sob o nome de Grande Arquiteto do universo [G.A.D.U.]; não importa a religião que o maçom siga, o que importa é a crença no Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome que se lhe der, como Jeová ou Alá” (Camino, Rizzardo da. “Dicionário Filosófico de Maçonaria”. Ed. Madras, p. 47)

Considerando, então, que os Maçons também proclamam a “existência de Deus”, concluímos, com base nesta afirmação, que todo maçom é religioso. Sendo assim, analisaremos algumas afirmativas religiosas dos membros desta organização à luz da Palavra de Deus para verificarmos se, é lícito ou não, a um membro professo da religião cristã, associar-se a esta organização:

1)         O Gnosticismo:

No símbolo mostrado na capa deste panfleto, nós vimos em destaque a Letra “G”. Na verdade, o significado desta letra na Maçonaria é incerto. Contudo, um site especializado em maçonaria, afirmou:

“A letra G, é a sétima letra do nosso alfabeto, estudos concluem que pode ter vários significados: [...] É indiscutível que a melhor significação é Gnose, ou seja, CONHECIMENTO”(cidademaconica.blogspot.com/2007/07/letra-g-na-maonaria.html).

Então, segundo o próprio site, parece que a sociedade fraternal “não religiosa” tem algo a ver com uma filosofia que existe antes mesmo de Cristo nascer: o Gnosticismo. Este termo deriva da palavra grega “gnosis”, que significa, literalmente, “conhecimento”. Para os gnósticos, a verdade é secreta, e somente é revelada a algumas pessoas detentoras de um “conhecimento” especial. A Matéria (a “Carne”) é essencialmente má e a Alma (a sede do ”conhecimento”) é essencialmente pura. Daí a salvação da alma para os gnósticos consiste exatamente em descobrir qual é a “verdade espiritual” que liberta o ser humano da matéria, voltando o indivíduo para dentro de si mesmo em busca de suas origens. Se, de fato, a letra “G” do símbolo maçônico realmente for isto, teria muito a ver com as divisões existentes dentro da irmandade (33 graus), sendo que, o primeiro é conhecido como “profano” ou “aprendiz” e, o 32º é conhecido como “Mestre do Segredo Real”. Então, vejamos o que as Escrituras dizem a respeito desta filosofia:

“O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida [...];  sim, o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que vós também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo” (1ª João 1:1-3).

O apóstolo João parece ter enfrentado alguns problemas com esta filosofia já no início da era cristã. Nesta carta, ele faz questão de destacar que, o Verbo da Vida, que é JESUS CRISTO, o Filho de Deus, da mesma essência e substância que o Pai (João 1:1-3) veio em carne humana. Isso significa que o gnosticismo está equivocado pois, se Cristo veio em carne humana, e a matéria é essencialmente má , então Ele seria pecador, pois teria um corpo genuinamente ruim e um espírito bom.

Mas, a Palavra de Deus deixa bem claro que “o verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14). E também que “Cristo morreu pelos nossos pecados” (1ª Coríntios 15:3) sendo que, ele mesmo, não tinha pecado algum (Hebreus 4:15). A salvação da alma dá-se mediante a fé em seu nome (Atos 16:31, 4:12), e não por um “conhecimento” místico especial.

2)          O Ecumenismo:

O  Dicionário Aurélio  define      ecumenismo como o movimento que visa à unificação das igrejas  cristãs (católicas e protestantes). A definição mais abrangente diz que é a aproximação e a superação das divisões entre todas as religiões. A fraternidade Maçônica é adepta do ecumenismo, ou seja, aceita como membros pessoas de todas as religiões. Mas, não apenas isso. Se algum cristão fizer parte desta associação ele jamais deve evangelizar ou pregar para seu “irmão” maçom, ainda que esta seja satanista, católico ou hinduísta. Por exemplo: William Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para ele, o G.A.D.U. é o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele descobriu outros satanistas que também faziam parte do grupo. Parece difícil conciliar cristãos e satanistas sem atrito sob o mesmo teto, mas isso realmente acontece na maçonaria. Veja o que Albert Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu sobre isso:

“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. [...] mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal” (A.C. de LaRive. La femme et l‘ enfant dans la Franc, Maçonneirie Universele, Paris, 1889, p.588).

No hebraico, o termo Adonai significa literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo de Yahweh (transcrito como “Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido “Deus”, ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica, que afirma:

“Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3).

Então, G.A.D.U. na Maçonaria pode ser tanto o Deus da Bíblia quanto o Diabo, da mesma Bíblia. Todavia, será que a Bíblia nos permite conciliar estas duas realidades em comunhão desta forma? Observe o que a Palavra de Deus nos ensina:

Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Satanás? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pois vós [cristãos] sois o santuário do Deus vivente.” (2ª Coríntios 6:14-16).
Então vemos que, mediante a Palavra de Deus, a maçonaria e a religião cristã são incompatíveis! Que o Deus triúno (Pai, Filho e Espírito Santo) nos abençoe e nos conduza sempre à sua verdade, revelada nas Sagradas Escrituras!

PARA A FORMULAÇÃO DESTE ESTUDO FORAM UTILIZADAS AS SEGUINTES FONTES:


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ADÃO E EVA, EXISTIRAM?


Adão e Eva no Jardim do Éden. Foi assim que começou.
Tradução do texto [em inglês] de Albert Mohler: Adam and Eve: Clarifying  Again What Is at Stake, disponível aqui.

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Recentes discussões sobre Adão e Eva têm servido para pelo menos um bom propósito – tornar mais claro o que está teologicamente em jogo nos debates. O recente relatório da NPR (National Public Radio) alertou a grande cultura secular para o debate, mas raramente a discussão traz novidades.

O que é novo, contudo, é a sincera admissão por parte de alguns de que a negação de um Adão histórico requer uma nova compreensão da história bíblica básica – e do Evangelho como um todo.

Um dos meus mais recentes artigos, False Start? The Controversy Over Adam and Eve Heats Up (Começo Falso? A Controvérsia sobre Adão e Eva Pega Fogo) deixa este ponto mais claro. Como eu argumentei lá, a negação do Adão histórico não só implica a rejeição do ensino bíblico lúcido, mas também resulta na negação da Doutrina Bíblica da Queda, conduzindo da um modo muito diferente de contar a História Bíblica e o significado do Evangelho.

A propósito, aqueles que tentam negar que o Gênesis requer a afirmação de um Adão histórico como um indivíduo humano real e singular (argumentando, por exemplo, que a palavra ‘Adão’ em hebraico significa somente ‘o homem’) tem que enfrentar o fato que a narrativa de Gênesis apresenta Adão como um indivíduo singular que age, fala, casa-se, reproduz-se, e está listado na genealogia de Jesus. O vocabulário hebraico não oferece nenhuma escapatória convincente para a historicidade.

O ponto principal do meu artigo ‘False Start’, contudo, foi que a negação de um Adão histórico separa o ponto essencial elaborado por Paulo em Romanos 5:


Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram. Porque antes da lei já estava o pecado no mundo, mas onde não há lei o pecado não é levado em conta. No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão o qual é figura daquele que havia de vir. Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. Também não é assim o dom como a ofensa, que veio por um só que pecou; porque o juízo veio, na verdade, de uma só ofensa para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. (Romanos 5:12-17)

Esta é a forma do Apóstolo Paulo contar a história da Bíblia e o significado do Evangelho. Se Adão não foi uma figura histórica, e assim não houve nenhuma Queda no pecado e assim toda a Humanidade não pecou em Adão, portanto a história do Evangelho que o Apóstolo Paulo conta está errada. Além disto, Paulo estava simplesmente enganado ao crer que Adão foi uma pessoa real.

Desta maneira, a negação do Adão histórico significa que nós temos que contar a história da Bíblia de uma maneira muito diferente do que a Igreja tem lido, ensinado, pregado e acreditado há séculos. Se não há nenhum Adão histórico, então a metanarração bíblica não é Criação-Queda-Redenção-Nova Criação, mas algo totalmente diferente.

Para seu crédito, Brian McLaren afirma esta verdade e concorda que a negação da historicidade de Adão requer uma nova maneira de contar a história bíblica. Mas – e este é o ponto crucial – ele pensa que isto pode ser uma coisa boa.

Respondendo ao meu artigo, ele escreveu:

Eu concordo firmemente (em um tipo curioso de ironia) com o bom Dr. Mohler. Eu penso que a convenção constantiniana “do entendimento da metanarrativa do evangelho e o enredo da Bíblia” está errada, mal orientada, e perigosa. Nós realmente precisamos de “um completo novo entendimento” – novo, que é, comparada com o status quo, mas realmente mais antigo e primário que a abordagem convencional. No processo nós aprenderíamos melhor o que uma metanarrativa é de fato e perceber que não há um grande rótulo para aplicar ao Evangelho... “o enredo da Bíblia” é muito melhor. Isto é o que eu tenho escrito e falado na última década, e espero continuar defendendo e contribuindo para a próxima.

Naturalmente, McLaren tem escrito sobre isto e convoca uma revolução teológica. No seu livro de 2010, A New Kind of Christianity (Um novo tipo de Cristianismo), McLaren explicitamente nega que a Bíblia revela Adão como um ser histórico. Ele também nega que nós deveríamos crer numa Queda no Pecado que conduz a um veredito divino contra a pecaminosidade humana.

Em suas palavras, falando do relato de Gênesis:

É patentemente óbvio para mim que estas histórias não pretendem ser tomadas literalmente, apesar de isto não costumar ser tão óbvio, e eu sei que não deve ser agora para a maioria dos meus leitores.  É também poderosamente claro para mim que estas histórias não literais ainda devem ser levadas a sério e representadas pelo seu conteúdo rico, porque elas instilam experiente sabedoria multiforme – através de profunda linguagem mítica – sobre como veio a se tornar o que é.

Sobre Gênesis 3, ele afirma:

Neste mundo, não há nenhum momento isolado de deslocamento de declaração para história: é tudo história, do começo ao fim, e provavelmente antes e depois também. Deus não é suscetível de perder seu status de perfeição com uma promessa furiosa de eterna condenação, perdição e destruição. Deus não decretou o estado perfeito arruinado e o planeta destinado para geocídio. A experiência não é um fracasso.

Um ponto similar foi dito pela escritora conhecida como RJS em ‘Jesus Creed’, o blog do estudioso do Novo Testamento Scott McKnight. RJS rejeitou minha afirmação que uma compreensão correta de Adão é necessária para a correta compreensão de Cristo e sua expiação. “Eu rejeito categoricamente a noção que ter uma visão correta de Adão (ou uma visão específica de Adão) é requerida para ter a visão acertada de Cristo e sua obra redentiva neste mundo”, ela escreveu.

Ela está certa em argumentar que nossa compreensão da criação é inata e irredutivelmente cristológica – baseada em textos como João 1 e Colossenses 1. Todavia, isto não reduz de qualquer forma a importância da afirmação da Bíblia de que Adão é uma figura histórica e que a Queda é um evento histórico.

Ainda, ela também escreve isto:

Francamente, eu não acho que a Encarnação seja a solução para o problema criado pelos nossos antepassados originais, ou dois indivíduos únicos criados do pó ou um grupo que evoluiu para humanos. Eu penso que a encarnação era parte do plano de Deus desde o princípio.

Isto é um pouco atordoante. O Antigo Testamento claramente promete a vinda de um Escolhido que irá salvar o Seu povo dos pecados deles. A Encarnação é impossível para nós compreendermos em termos bíblicos sem a afirmação central de que Cristo veio para redimir Seu povo do pecado. Como Paulo escreveu em Gálatas 4.4-5, “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”.
No contexto da eternidade, onisciência e soberania de Deus, é inegável que “a Encarnação era parte do plano de Deus desde o princípio”. Mas é também verdadeiro que a criação de Adão e Eva e a Queda da Humanidade no pecado foram também parte do plano divino desde o começo. Esta verdade (definida dentro do contexto da eternidade, onisciência e soberania de Deus) tem sido afirmada, a propósito, tanto por Calvinistas como por Arminianos clássicos. Esta tem sido a fé da Igreja, baseada sobre a autoridade das Escrituras.

Eu genuinamente aprecio um debate honesto sobre estes assuntos de inegável e incalculável importância teológica. Este debate tem servido para esclarecer, mais uma vez, o que está em jogo. Eu só posso terminar novamente onde eu terminei o artigo “False Start”:

A negação do Adão e Eva históricos como os primeiros pais de toda a humanidade e o primeiro par de humanos corta a ligação entre Adão e Cristo o qual é crucial para o Evangelho. Se nós não sabemos como a história do Evangelho começa, então nós não sabemos o que a história significa. Não se engane: um falso início para a história produz uma falsa compreensão do Evangelho.

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Nota do tradutor e editor do blog: aqui no Brasil também temos representantes do mesmo pensamento de Brian McLaren, participantes da escola teológica do liberalismo. Ricardo Gondim, Ariovaldo Ramos e Ed René Kivitz são bons exemplos desta escola.

[Atualização 01-09-2011]
Complementando, indico também a leitura deste texto, da autoria de Mauro Meister, no blog O Tempora-O Mores.

Porque não me envergonho do Evangelho de Cristo, Pois é o Poder de Deus para a salvação de todo aquele que Crê - Romanos 1:16


Disponível em: http://liberdadeepensar.blogspot.com/2011/08/adao-e-eva-precisam-ser-reais-pro.html#ixzz1Wqwnwr8j

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A CONGREGAÇÃO... DE QUEM?

+HERESIA=


Fundada em 20 abril de 1910, pelo italiano Louis Francescon, na cidade de Santo Antonio da Platina, no Estado do Paraná, a CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL é reconhecida, principalmente, por seus costumes “pouco convencionais”, como o uso feminino obrigatório de véu, saia e prática do ósculo santo entre seus membros. Seu fundador, Louis Francescon era de origem evangélica protestante, da Igreja Presbiteriana Italiana, em Chicago, da qual ele foi um dos Anciãos, também conhecidos como presbíteros. Em 1894, francescon relata ter tido uma revelação do céu: “encontrando-me em Cincinate, Ohio, em serviço material, aconteceu que, estando numa noite de joelhos em meu quarto lendo o cap. 2 da carta aos Colossenses, ao chegar no verso 12 ouvi uma voz que me repetiu 2 vezes: ”Tu não obedeceste a este meu mandamento”. Então respondi: ”Senhor jamais alguém me falou neste assunto”  (http://www.cristanobrasil.com/index.php?ccb=historia)


A partir daí, Louis Francescon inicia suas pregações exigindo que crentes e não crentes fossem batizados “pelas águas”, ou seja, por imersão (quando alguém entra num rio ou em um recipiente com muita água). A esse movimento, Francescon intitulou de “... a grande obra que o Senhor fez pelo Espírito Santo” (Idem ao site mencionado).

Entretanto, obedecendo a ordem do SENHOR pelo apóstolo Paulo de Julgar todas as coisas (1ª Tessalonicenses 5.21), vamos analisar os ensinos desta denominação religiosa que tanto cresce no Brasil. Nosso intuito é demostrar a Verdade revelada, apenas, nas Escrituras. Por isso, vamos avaliar as doutrinas ensinadas por este segmento religioso:

1)         A CONGREGAÇÃO CRISTÃ CONSIDERA O BATISMO COMO MEIO DE SALVAÇÃO:

Assim disse Louis Francescon:

“Então exortei-os que, se quisessem ser participantes das promessas de Deus, seria necessário obedecê-lo conforme Sua palavra [ele está se referindo ao batismo por imersão]. Em seguida apresentei minha demissão de ancião, secretário e membro daquela igreja. Todos se maravilharam e pediram para que eu não os deixasse e eu lhes respondi que aquela decisão não era por mim premeditada, mas sim ordenada, por Nosso Senhor”(Idem ao site mencionado).

Louis está afirmando que, só podemos participar das promessas divinas se formos batizados por imersão, ou seja, mergulhando “nas águas”. Entretanto, a Palavra de Deus afirma:

“Pois pela graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós, é um dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).

A Salvação não é concedida pelo batismo realizado desse, ou daquele jeito, mas é concedida gratuitamente por Deus através de Jesus Cristo (João 14:6). Se a salvação realmente fosse pelo batismo, o ladrão condenado ao lado de Jesus jamais poderia ter ouvido do Salvador: “hoje mesmo estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43), já que ele nunca foi batizado. O Batismo não salva o ser humano... ele é apenas um sinal externo do que o Espírito Santo pode ter feito na alma do batizado (Atos 2.38 / Colossenses 2.12).

2)          O DISPENSACIONALISMO:

A Congregação Cristã no Brasil não considera que devamos obedecer a todos os mandamentos da Bíblia. Na verdade, a Congregação Cristã não admite obediência aos mandamentos do Velho Testamento, já que, para ela, aquela Lei de Moisés foi abolida em Cristo. Ela admite que existem duas “dispensações”, ou seja, duas “diviões da igreja”: A Era da Lei (No Velho Testamento) e a Era da Graça (No Novo Testamento). Observe a declaração oficial dada pela denominação atualmente a esse respeito:

“A Congregação Cristã é uma comunidade religiosa inteiramente fundamentada na doutrina e fé apostólicas contidas no Novo Testamento da Bíblia Sagrada”(http://www.congregacaocrista.org.br/).

Ou seja, as doutrinas do Velho Testamento, para os membros desta denominação, foram todas abolidas depois da morte e ressurreição de Cristo. É verdade que, num certo sentido, algumas leis do Velho Testamento foram abolidas, como, por exemplo, o sacrifício de animais, já que eles simbolizavam o que Cristo faria por sua igreja (Hebreus 10:1). Esses tipos de Leis eram vistas como ordenanças cerimoniais (Efésios 2.15). Agora, quanto à questão de obedecermos as Leis de Deus que se relacionam com a salvação e a ética do ser humano, a Bíblia nunca disse que tiveram dois períodos, mas apenas um, tanto no Velho como no Novo testamento:

Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito [no Velho Testamento – Habacuque 2:4]: o justo viverá da fé” (Romanos 1:16-17)

Se as Leis que tem a ver com a salvação do homem no Velho Testamento foram totalmente abolidas, por que é que Paulo se utiliza de uma daquelas leis para falar do Evangelho Salvador? Na verdade, nunca existiram duas dispensações, mas apenas uma: a Salvação dada ao homem por Deus é concedida gratuitamente através de um Mediador (1ª Timóteo 2: 5 / Atos 16.31).

Quanto à questão da ética, Paulo afirma que as Leis contidas no Velho Testamento, bem como as do Novo testamento, continuam sendo válidas para os nossos dias:

Toda a Escritura [do Velho e do Novo Testamentos] é  inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra” (2ª Timóteo 3:16-17).

3) O EXCLUSIVISMO:

Num livreto escrito por Francescon (também publicado pela CCB), o testemunho dele sobre as igrejas evangélicas foi este:
“... o Senhor permitiu abrir uma porta resultando que cerca de 20 almas aceitaram a fé e quase todas provaram a Divina virtude. Uma parte eram Presbiterianos e alguns Batistas e Metodistas [...] Eis como o benigno Deus começou Sua obra. Pelo batismo da água, segundo o mandamento do Senhor Jesus, fomos tirados das seitas humanas e de suas teorias" (Histórico da Obra de Deus revelada pelo Espírito Santo no século atual, p. 24, 25).

Assim sendo, Francescon e seus seguidores consideravam que a nova denominação religiosa da qual faziam parte era, realmente, “A” única igreja verdadeiramente cristã. Mas, a Palavra de Deus nos ensina que:

Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus” (1ª João 4:15)

Ou seja, Deus enviou seu Filho ao mundo para que todo aquele que nele Crê, quer seja da Congregação Cristã ou não, seja salvo (João 3.16). E isso não é por uso de “véus” na hora do culto, ou pela proibição do uso de calça, mas pela fé e obediência ao Filho de Deus (João 14: 15). Será que podemos considerar esta igreja genuinamente cristã?! INFELIZMENTE, AS ESCRITURAS NOS MOSTRAM QUE NÃO! DEUS NOS ABENÇOE E NOS CONDUZA SEMPRE À SUA VERDADE, QUE É A BÍBLIA!


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A REALIDADE NATURAL DE UM REGENERADO


 


"Estou crucificado com Cristo, logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo Vive em mim!" - Gálatas 2:19-20


Que belas "palavras de vida" são estas! Soam como uma linda sinfonia aos ouvidos daqueles que são sensíveis à voz do Supremo Pastor. Pensando na frase dita pelo Apóstolo dos Gentios, darei início, a partir de hoje e diariamente, a transcrição de uma série de estudos sobre a realidade natural de um regenerado. Espero que edifique a todos aqueles que foram Libertados do poder aprisionador do Pecado... Então, que o o SENHOR JESUS os abençoe!


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A REVELAÇÃO DA SALVAÇÃO EM CRISTO NO ANTIGO TESTAMENTO




"Então ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram! Porventura não importa que o Cristo padecesse essas coisas e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. [...] Depois lhes disse: São estas as palavras que vos falei, estando ainda convosco, que importava que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos." - Jesus Cristo (Lc: 24.25-27, 44)

A Divindade de nosso Senhor Jesus Cristo, bem como a revelação de sua Graça, vem sofrendo ataques sérios no decorrer de toda história! Indagações como: "Jesus é Deus?" ou "O VT fala sobre a salvação pela Lei e não tem nada a ver com Cristo" estão sendo dissimuladas desde o início da era cristã. E Para que nós, servos do Senhor, estejamos preparados para nos defender nesta "guerra" é preciso combater com nossas "armas poderosas em Deus" para "anular sofismas" como estes (2a Co: 10.4-5). Por isso, darei início a partir de hoje e, diariamente, a postagens sobre a revelação soteriológica Vetero-Testamentária, provando, à luz das Escrituras, que "importava se cumprisse" tudo o que Dele está registrado na "Lei de Moisés" (O Pentateuco), nos "profetas" (Livros históricos e proféticos) e nos "Salmos" (Livros Poéticos). Que o SENHOR JESUS os abençoe e edifique!

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